segunda-feira, 10 de setembro de 2007

Luana Oliveira

Fazendo das letras uma arte

Pincel, argila, telas e metal ainda não compõem meu currículo. Com experiência na área da dança desde a infância, são com sons, interpretações, folclore e letras que me coloco como artista. Do balé cor de rosa (ainda criança), há quatro anos resgatei a arte em minha vida através da dança afro e movimentos como o Bumba-meu-Boi, num grupo de Lagoa Santa, que além das apresentações em festas, realizava também um trabalho de inclusão social. Apresentações de teatro de rua, como o espetáculo Primitivos, também fizeram parte de algumas atuações neste grupo, coordenado pelo artista Gersino Alves. Na faculdade de jornalismo experimentei a fotografia e o vídeo, trazendo em meu projeto experimental um documentário sobre o “Espaço Gonguê”, um núcleo de atividades culturais que trazem o maracatu, o tambor e outras manifestações artísticas para Belo Horizonte. E agora, entro para a 5ª edição do Kaza Vazia para mostrar um antigo prazer: escrever contos eróticos. Com luz, palavras e uma atmosfera em vermelho espero atingir o que chamamos de desejo, tesão, paixão...


Primeiras cenas








Um comentário:

J.L disse...

Tudo que passa, namora, envolve... eu tenho esse vermelho.
Não sei mais como usar.
Ainda te amo!